13 abril 2016

APRESENTANDO CÃES E GATOS PARA QUE SEJAM GRANDES AMIGOS


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Se você já tem um cão e está pensando em adquirir um gato (ou vice-versa), é muito importante pensar sobre o seu primeiro contato. Ao levar um gato solto e um cão sem coleira para se conhecerem pela primeira vez, em uma sala aberta, provavelmente você estará levando ambos os animais a falhar. Em vez disso, planeje com antecedência e leve o tempo necessário para isso.

Cães e Gatos que combinam

Se você está pensando em obter um gato para o seu cão ou um cão para o seu gato é importante considerar as personalidades de ambos os animais. Pode ser útil procurar um companheiro que já tenha sido exposto a outras espécies no passado.

Se um cão tenta perseguir agressivamente, pegar ou de outra forma "maltratar" qualquer gato, o melhor é desconsiderar a obtenção de um gato ou pelo menos proceder com muita cautela. 
Além disso, um cão que rosna, persegue ou late obsessivamente para um gato provavelmente estaria melhor em um ambiente livre de gatos. Da mesma forma, um gato que sibila, golpeia, foge ou se esconde de cães, provavelmente preferiria não viver com um cão.

Se seu cão ama perseguir coisas então um gato medroso, tímido, que foge, provavelmente não é a melhor escolha, pois só fato dele correr já pode provocar o seu cão a persegui-lo.
Da mesma forma, um gato energético que corre e pula muito se enquadra nessa mesma categoria. O melhor aqui seria um gato calmo, confiante que não sairá correndo (de medo ou brincando).

Se seu cão brinca de maneira bruta é melhor evitar gatinhos filhotes ou gatos idosos que podem ser facilmente feridos. Em vez disso, melhor seria um gato adulto e brincalhão, que esteja interessado ​em brincadeiras, mas que também seja confiante o suficiente para cuidar de si mesmo. Se um gato é muito brincalhão, um cão que é brincalhão, mas gentil, poderia ser uma ótima opção.

Se um cão ou gato é idoso, dorminhoco, calmo ou ansioso, então um companheiro calmo é sempre melhor. Evite companheiros indisciplinados que podem incomodar, assustar ou perturbar o outro animal de estimação.

O Processo de Introdução

Independentemente se  você está introduzindo um novo gato ou um novo cão, o primeiro encontro entre o seu animal de estimação atual e seu novo animal de estimação é uma parte muito importante do processo.
Conheça os quatro passos que vão te ajudar a garantir uma reunião bem sucedida:

  • Passo 1: Escolha o local adequado para a primeira reunião

Gato residente para o novo cão: Se você está adotando um cão, você não deve levar o seu gato para encontrá-lo em um abrigo ou qualquer outro lugar que abriga um número grande de animais por razões de saúde e segurança. Em vez disso, a introdução entre os dois deverá ser feita em casa.

Cão residente e gato novo: Se você está adotando um gato, não leve o seu cão para um local do abrigo onde ele tenha acesso a muitos gatos, pois isso pode ser altamente estressante e traumático para todos os gatos que ali vivem. 
Além disso, a reação do cão no abrigo não é necessariamente um bom indicador de como o ele vai reagir em casa. 
Em vez disso, pergunte aos conselheiros de adoção do abrigo se eles possuem algum gato confiante e que seja acostumado com cães para apresentar ao seu cão sob condições controladas. Se isso não for possível, uma alternativa seria a de apresentar o seu cão a um gato calmo que pertença a um amigo ou parente e que seja acostumado a cães. Como último recurso, você pode trazer o seu novo gatinho para casa e fazer uma introdução em casa.

  • Passo 2: Separe os animais

Durante alguns dias intercale qual animal terá liberdade dentro de casa e qual ficará preso. Isso permitirá que ambos se acostumem ao cheiro do outro companheiro pela casa.

Algumas vezes prenda o cão a uma caixa de transporte ou outro cômodo da casa (ou leve-o pra passear) para permitir que o gato tenha tempo e tranquilidade para andar livre pela casa e investigar o cheiro do cão.

Se o cão cava obsessivamente na barreira de separação (porta ou grade) ou late para o gato por mais de um ou dois dias, a interação provavelmente não irá funcionar sem ajuda adequada. Você provavelmente vai precisar do auxílio de um profissional.

Quando ninguém está em casa o cão e o gato devem ficar sempre seguramente separados, pois no período de adaptação as interações sem supervisão podem ser perigosas.
Uma vez que o cão esteja calmo próximo ao gato (ou pelo menos não esteja obcecado por ele) e que o gato também esteja calmo, comendo e usando a caixa de areia normalmente, você pode avançar para a próxima etapa.



  • Passo 3: Fazer as apresentações presos à coleira

Permita que ambos os animais fiquem na mesma sala, ao mesmo tempo, mas mantenha o cão firmemente preso a uma coleira.
Continue com esse tipo de exercício por vários dias até que o cão fique calmo e ignore o gato, e o gato também fique calmo, que coma e use a caixa de areia normalmente em frente ao cão.

Se houver qualquer medo ou agressividade demostrada por parte de qualquer animal permaneça no passo 2 por mais tempo.
Continue indefinidamente até que ambos pareçam felizes e relaxados perto um do outro.
Novamente, quando ninguém está em casa, mantenha os animais separados.

  • Passo 4: Permitir interações sem supervisão

O tempo sem supervisão em conjunto pode ocorrer depois que o gato e o cão foram supervisionados próximos e presos à coleira por um período significativo de tempo (um mês ou mais) e que você tenha certeza que um não vai machucar o outro.

Dica de treinamento:
Se o cão fica encarando o gato ou a porta que o separa do gato, tente distraí-lo e levá-lo a desviar o olhar com guloseimas, uma voz feliz ou guiando suavemente o cão com a coleira. Uma vez que o cão está longe do gato, tente oferecer um petisco. Se ele voltar para lá, repita este processo até que ele já não esteja mais focado no gato ou na porta.

Sinais de aviso

Se o cão continua excessivamente focado, não tira os olhos do gato ou da porta que os separa, ignora completamente você ou avança de repente sempre que o gato se move,  é sinal de perigo!

Se você estiver procurando por um cão para seu gato residente, tente outro cão. 
Se este já for o seu cão então talvez seja melhor você não ter um gato.
Se a qualquer momento o cão avança, rosna, persegue ou mostra qualquer tipo de agressão a um gato calmo, tranquilo e quieto, esta união provavelmente não vai funcionar. O mesmo vale se um gato ataca um cão calmo e tranquilo. 
Se você está realmente empenhado em fazer este relacionamento funcionar, procure a ajuda de um profissional.

Se você está à procura de um gato para seu cão, e seu cão exibe comportamento questionável em torno de um gato que está rosnando, silvando e golpeando, tente novamente com outro gato mais calmo. Se ele continua a exibir comportamento questionável em torno de vários gatos, provavelmente ele não deve viver com gatos.
Se for o seu gato que está rosnando, sibilando ou golpeando, dê ao gato uma pausa e tente novamente outro dia. Você também pode precisar experimentar um cão diferente. 
Um gato que continuamente silva e rosna para todos os tipos de cães provavelmente não vai querer viver com nenhum cão. 

Talvez seu gato até tolere um cão, mas provavelmente não será feliz, o que é injusto com ele.

Se o gato para de comer, beber, usar a caixa de areia ou visitar os familiares, ela não está feliz. Considere a busca de uma melhor adequação ou contate um profissional em comportamento animal para obter aconselhamento.


Espero que tenham gostado! Não deixem de curtir e compartilhar a postagem e deixar suas dúvidas e sugestões!

Fonte: 
http://www.americanhumane.org/animals/adoption-pet-care/dog-behavior/introducing-dogs-to-cats.html

05 abril 2016

PETISCOS PARA CÃES - COMO ESCOLHER, QUAIS FAZEM MAL, QUAIS PODEM MATAR, COMO USAR PARA ADESTRAMENTO

Oi pessoal!
Dessa vez no vídeo vamos conversar sobre os tipos de petiscos para cães.



Alguns são excelentes para os seus animais, limpam dentes, mantém os Pets ocupados e possuem valor nutricional.
Por outro lado, alguns são extremamente perigosos como eu mostrei aqui, e também podem trazer alergias, gastrites, diarreia ou prisão de ventre, e até problemas de pele!

Espero que gostem!



Mandem suas dicas, dúvidas e sugestões aqui nos comentários, nos comentários do vídeo, no e-mail ou no facebook!
Obrigada!

04 abril 2016

O PERIGO DO AEDES AEGYPTI PARA OS CÃES - O VERME DOCORAÇÃO


Foi descoberto recentemente que o mosquito Aedes aegypti, responsável por disseminar várias doenças graves em nós, humanos, como Dengue, Dengue hemorrágica, Zika, Chikungunya etc também transmite uma doença gravíssima e muito comum em cães, a Dirofilariose, mais conhecido como Verme do Coração.

Assista ao vídeo que gravei abaixo e saiba como proteger seu cão, como desconfiar que ele tem esta doença, sintomas, tratamento e muito mais!